6 dias em Amsterdã, uma viagem pela Veneza do Norte, entre canais, museus e bicicletas. Um dos lugares mais multiculturais da Europa.

Saímos de Bari com a Transavia para chegar em Amsterdã. Ficamos no “The Alfred Hotel”, a 10 minutos da Museumplein, mas sem café da manhã (€ 12,50 por pessoa não rola). No entanto, próximo do hotel existem muitos cafés e o supermercado da rede AH (Albert Heijn), onde comprávamos, por exemplo, sucos, frutas, biscoitos, iogurte, etc.

Primeiramente, no Aeroporto de Amsterdam-Schiphol retiramos os nossos “I Amsterdam City Cards” válido por 4 dias (€ 87 por pessoa), incluso os ingressos dos museus, transporte público, e descontos em alguns restaurantes. Todavia, para aproveitar a primeira noite fomos à turística Leidsplein, zona de discotecas e restaurantes, mas às 22h30 alguns locais já estavam fechados.

 

6 dias em Amsterdã: Museus

Dedicamos o primeiro dia ao Museumplein, a praça dos museus onde estão o Museu Van Gogh, o Rijksmuseum (Museu Nacional) e o Stedelijk (arte moderna e contemporânea). Contudo, entre um museu e outro, para relaxar, fizemos um cruzeiro pelos canais. Ficamos na praça para almoçar um sanduíche do FoodCrib e, principalmente, fazer a tradicional foto com a escrita gigante “I Amsterdam”. Passeamos pelo Vondelpark, o maior parque de Amsterdã, e jantamos no Foodhallen, um espaço gastronômico com vários restaurantes de várias partes do mundo.

No dia seguinte cedo fomos à Casa de Anne Frank (ingressos não inclusos, somente online). A casa é pequena e silenciosa, mas muito interessante e emocionante. Depois passeamos pelos arredores da Damrak, a praça central do núcleo histórico da cidade. Pela Kalverstraat, a rua comercial mais cara da Holanda, chegamos ao Museu Histórico de Amsterdã. Ao lado do museu fica o Begijnhof, uma vila de 1346, onde o n. 34 é a casa mais antiga da cidade. Almoçamos com uma bela vista da cidade do alto do Kalvertoren Shopping Center, mas um pouco caro.

 

6 dias em Amsterdã: Rembrandt e as pontes

Após o almoço seguimos para o belo e interativo Museu dos Canais. Perto dali na Muntplein, está a ponte nº 1 (cada ponte há um numero) e a Munttoren (Torre da Cidade). Passamos pelo Bloemenmarkt, o último mercado flutuante, e beiramos o canal até a Oude Kerk (Igreja Velha).

Atrás da igreja no Rosse Buurt ou Red Light District estão os coffee shops, o Museu da Maconha, o Museu Erótico, e, principalmente, as vetrines das prostitutas. Saímos da zona vermelha pela Zeedijk, a chinatown holandesa, para chegar ao Nieuwmarkt (Novo Mercado) onde o Waag (Peso Público) é a porta mais antiga da cidade. Ainda tivemos tempo para visitar o Museu-Casa de Rembrandt e a Rembrandtplein onde tiramos algumas fotos com a estátua do artista.

Na manha seguinte, começamos no tranqüilo Sarphatipark antes de conhecer o movimentado Albert Cuyp Market, a feira mais antiga da cidade. Passamos rapidamente pelo FOAM, o Museu da Fotografia e fomos para a Ponte das 15 Pontes, de onde é possível ver as 15 pontes da cidade. Fizemos uma pausa numa lanchonete típica para comer, principalmente, croquetes e sanduíches de rosbife antes de visitar o Hermitage. Nas redondezas do museu, vimos o antigo bairro judeu e as pontes Blauwbrug e Magere Brug, a mais antiga da cidade.

 

Nemo e Zoo

Acabamos o dia no Nemo, o divertidíssimo Museu de Ciências para crianças, que parece uma proa verde saindo da água. Voltamos para o hotel a pé comendo as batatas fritas do Vlaams Friteshuis Vleminckx, as melhores de Amsterdã.

Após o café da manha, pegamos um tram para conhecer a Basílica de São Nicolau e a Montelbaanstoren, a Torre do Sino. Entretanto, caminhamos (bastante) até ao Artis Royal Zoo que também abriga um Planetário, um Museu Geológico, uma Biblioteca e um Jardim Botânico.

Almoçamos sob um antigo moinho de madeira comendo queijo, salame e degustando a cerveja artesanal local, Brouwerij ‘t IJ. Visitamos o Tropenmuseum, o Museu dos Trópicos, e a sua coleção de artigos das expedições coloniais. Por fim, relaxamos no Oosterpark antes do último jantar em Amsterdã, no Leidsplein.